Novas demos
À medida que a produção do cd vai avançando vão saindo novas demos das músicas. Aqui ficam mais três que poderão ouvir quer neste post quer na barra lateral.
As Balas
Dá Outono as uvas e o vinho
dos olivais azeite nos é dado
dá a cama e a mesa o verde pinho
as balas deram sangue derramado
Dá a chuva o inverno criador
às sementes dá sulcos o arado
no lar a lenha em chama dá calor
as balas deram sangue derramado
Dá a primavera o campo colorido
glória e coroa do mundo renovado
aos corações dá o amor renascido
as balas deram sangue derramado
Dá o sol as searas pelo verão
o fermento no trigo amassado
no esbraseado forno cresce o pão
as balas deram sangue derramado
Dá cada dia ao homem novo alento
de conquistar o bem que lhe é negado
dá a conquista um puro sentimento
as balas deram sangue derramado
De meditar concluir ir e fazer
dá sobre o mundo o homem atirado
à paz de um mundo novo de viver
as balas deram sangue derramado
Dá a certeza o querer e o construir
o que tanto nos negou o ódio armado
que a vida construir é destruir
balas que deram sangue derramado
Essas balas deram sangue derramado
só roubo e fome e o sangue derramado
só ruína e peste e o sangue derramado
só crime e morte e o sangue derramado
Manuel da Fonseca / Adriano Correia de Oliveira
As Balas
Dá Outono as uvas e o vinho
dos olivais azeite nos é dado
dá a cama e a mesa o verde pinho
as balas deram sangue derramado
Dá a chuva o inverno criador
às sementes dá sulcos o arado
no lar a lenha em chama dá calor
as balas deram sangue derramado
Dá a primavera o campo colorido
glória e coroa do mundo renovado
aos corações dá o amor renascido
as balas deram sangue derramado
Dá o sol as searas pelo verão
o fermento no trigo amassado
no esbraseado forno cresce o pão
as balas deram sangue derramado
Dá cada dia ao homem novo alento
de conquistar o bem que lhe é negado
dá a conquista um puro sentimento
as balas deram sangue derramado
De meditar concluir ir e fazer
dá sobre o mundo o homem atirado
à paz de um mundo novo de viver
as balas deram sangue derramado
Dá a certeza o querer e o construir
o que tanto nos negou o ódio armado
que a vida construir é destruir
balas que deram sangue derramado
Essas balas deram sangue derramado
só roubo e fome e o sangue derramado
só ruína e peste e o sangue derramado
só crime e morte e o sangue derramado
Manuel da Fonseca / Adriano Correia de Oliveira
1 Comentários:
Amigos depois de uns quantos "malabarismos" consegui aceder ao blog :o). Faço questão de deixar o meu apreço pela vossa fraternidade e o meu humilde agradecimento por manterem viva a mensagem do meu Pai!
Isabel Correia de Oliveira
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